Dejavu de Afetos - Poema com Licença poética Lourenziana
- Lourenzo Blogueiro
- 27 de jul. de 2023
- 1 min de leitura
Atualizado: 28 de jul. de 2023
Um dejavu de Afetos
Visse alguma vez por aí meus gritos de amor?
Visse por aí minha sensibilidade exposta?
Visse por aí meu repousar afetivo?
Esse poema é para avivar e sensibilizar.
Esse poema é sensitivo, penetrante e submisso.
É um grande pedaço do meu ser.
Amor pode impassível, insensível e endurecido.
O amor é anestesiante, gélido e incolor.
O amor que sempre me atravessou.
Lembranças de hesitação, contextos e expostos em pré-textos.
Lembranças ambíguas e embaraçosas.
É o sob o amor que não durou e nem perdurou.
Amabilidade.
É sobre o amor que doou e que não perdoou.
Aconchego.
É o sub amor que voou e amor que não decolou.
Afagos.
Leveza no meu toque, no meu cheiro e no meu beijo,
leveza naquele olhar e no apreço.
Leveza no o pensar e naquele endereço.
Amor tem umas coisas.
Namorico e confidências.
Amor tem dessas coisas.
A fineza e olhar amoroso.
O amor é uma coisa.
Galanteios e cafuné.
O meu amor melancólico, lúdico, romantizado,
namoricar, afagar com os olhos
amor caótico, amor de esteriótipo.
Amor que machuca, amor que não educa, o amor que bate machuca e preocupa.
Aconchegar, acalentar e estreitar no seio, fazer amor.
Amor preto, cura e contexto.
Afetuoso, doce e beijoqueiro.
Amor de aconchego, amor de apreço.
Que amor me atinja, eu sou a morada do amor,
que amor me aflija e me acenda. Deslumbrar e abrasar de amor.
Que amor me afete e me extenda, o amor ardente em Vênus e nos meus orixás.
O amor é uma continente atraente, decadente e penetrante, que amor nos avive, que amor nos alivie.
O amor é assim,
coisas de emocionados alegrinhim. Peço licença poética para passar.
Poetista: Lourenzo
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Beijos. 🤎
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